Quarto da Serra de Sintra
Quarto com vista para o Jardim do Príncipe Real e com uma decoração simultaneamente muito distinta e fresca.
Este quarto foi decorado ao estilo de Sintra, uma encantadora vila tradicional não muito longe de Lisboa, onde D. Pedro passou parte da sua infância e onde a Corte Portuguesa passava temporadas no Verão. Em tons de verde, que lembram a paisagem verdejante da serra, este quarto solarengo inspira uma atmosfera de paz e frescura.

- 17m²
- Acesso a internet de alta velocidade
- Cama de casal (160cmx200cm)
- Janela com vista sobre o Jardim do Príncipe Real
- Ocupação: 2 adultos
- Pequeno-Almoço buffet
- Televisão plasma de ecrã plano
- Ar condicionado
- Amenities de casa-de-banho premium
- Serviços domésticos diários
- Cofre no quarto
- Secador de cabelo
Sintra e o Rei D. Pedro V
mais quartos & suites

A LIGAÇÃO DO REI D. PEDRO V À VILA DE SINTRA
Este quarto evoca a atmosfera da Serra de Sintra, localizada a escassos 30 km de Lisboa, para ocidente.
A Serra de Sintra está encoberta em mistérios, mitos e lendas, oriundos da sua história antiga. A sua localização refundida tornou-a um local idílico, ideal para palácios e castelos escondidos de olhares curiosos, como é o caso do Palácio da Pena, o Palácio da Vila, o Palácio de Monserrate e o Castelo dos Mouros.
A Família Real passava os seus Verões na frescura da Serra, quando as temperaturas subiam e o calor de Lisboa se tornava intolerável.
Foi só após o nascimento de D. Pedro V que o seu pai, D. Fernando II, começou a planear a construção do Palácio da Pena a partir das ruínas de um antigo convento beneditino que se encontrava no topo da Serra, a avistar o mar. Na sua visão, D. Fernando capturou a essência das suas origens bávaras, projectando-as na arquitectura do palácio, que se assemelha espantosamente ao Castelo de Neuschwanstein na Baviera, construído pelo seu primo Ludwig II, Rei da Baviera.
D. Pedro V tinha uma relação especial com o palácio, tendo lá passado, se não os melhores, certamente os dias mais felizes da sua vida. Tanto ele como a Rainha D. Estefânia, sua mulher, eram vistos de mãos dadas a passear nos jardins, um gesto pouco habitual para a realeza, a epítome de um romance breve, mas arrebatador, que acabaria cedo de mais mas que, de alguma forma, viveria para sempre.