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Suite Rainha D. Estefânia

Quarto amplo com área de estar, três grandes janelas e uma varanda com vista para as árvores do Jardim Botânico, que criam um ambiente refrescante e relaxante- apesar de estar no centro da cidade pode ouvir o cantar dos pássaros que por aqui voam.

Relaxe no conforto e elegância desta suite decorada ao estilo da Rainha D. Estefânia, mulher do Príncipe Real. Em suaves tons de cor-de-rosa e com soalhos em parquet originais do século XIX, este espaço é um tributo vivo aos traços únicos da personalidade de Estefânia, reflectindo a sua bondade e compaixão. As figuras angelicais esculpidas nos trabalhos de estuque no tecto inspiram um sonho celestial.

destaque 3
  • 30m²
  • Acesso a internet de alta velocidade
  • Cama de casal king size (180cmx200cm) ou duas camas de individuais
  • Varanda com vista para as árvores do Jardim Botânico
  • Zona de estar confortável
  • Ocupação: 2 adultos
  • Um bebé até aos 3 anos pode usar a cama de grades (dependente da disponibilidade). *Custo adicional
  • Pequeno-Almoço buffet ou servido no quarto – à sua escolha
  • Televisão plasma de ecrã plano
  • Ar condicionado
  • Amenities de casa-de-banho premium
  • Serviços domésticos diários
  • Cofre no quarto
  • Secador de cabelo

Sobre a Rainha D. Estefânia

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image D. Pedro

QUEM ERA A RAINHA D. ESTEFÂNIA?

Um coração para a Terra e um espírito para o Céu. Estas foram as palavras usadas pelo Príncipe Real, D. Pedro V, para descrever a sua mulher.

Quando chegou a altura de escolher uma esposa, o D. Pedro V tornou-se apreensivo e duvidoso, e embora soubesse que precisava de uma Rainha para partilhar o pesado fardo dos deveres reais, o seu temperamento exigente tornava difícil a tarefa de encontrar uma candidata adequada.

Foi a Rainha Vitória de Inglaterra que primeiro sugeriu a jovem Estefânia, membro da Família Real da Prússia e filha do Príncipe Carlos António de Hohenzollern Sigmaringen, dotada de uma enorme afeição e bondade que rapidamente capturaram o coração do Rei.

Eram duas almas verdadeiramente puras e devotas, e reza a lenda que eram vistos a passear pelos jardins do palácio de mãos dadas, num romance que infelizmente acabou de forma trágica. Apenas 14 meses depois do seu casamento, a Rainha D. Estefânia morreu de difteria, entristecendo para sempre o espírito de D. Pedro V.

A Rainha D. Estefânia era amada por todos quantos a conheciam. O curto ano que passou em Portugal foi suficiente para deixar uma marca indelével na sua História. Em Lisboa, tanto um hospital de crianças como o bairro circundante adoptaram o seu nome, reflectindo a sua entrega desmedida às pessoas e crianças com necessidades.